sábado, 28 de julho de 2012

Saudades aperta o peito demais ....


A SAUDADE QUE SINTO DE VOCÊ
Saudade é o q sinto de você,dói muito mais é bom lembrar dos momentos alegres que passei ao seu lado como eu queria que esses momentos voltassem por apenas 5min eu já mataria essa saudade mas ao mesmo tempo depois que passase esses 5min ela voltaria a sufocar por isso fecho os olhos e me lembro como agora o quanto era bom estar ao seu lado e choro só em pensar que posso não te ver mais então começo a orar e peço a Deus que me ajude para não suforcar , sei que esta nas mãos Deus.. Por isso me sinto feliz, ou pelo mesno conformada...
...Saudade!Porque me sufoca?Porque não me deixa em paz?...
...Mais eu sei pq ...
...Simplesmente porque EU TE AMO e TE AMO tanto que nem eu sei lhe dizer
“Pois amar é muito mas sentir do q falar” te amooo filho meu para sempre....

domingo, 15 de julho de 2012

" Sou Humano " 11 meses de saudades...

Bom dia a todas amiguchas que tem me ajudado, me dado tanta força nesse momento tão dificil de minha vida, pois sinto que agora estou sozinha só vcs minhas amiguchas virtual que posso contar, porque sempre que estou triste não posso mais falar com ninguém, o que eu escuto é que devo esquecer o que passou, mais como posso esquecer meu filho, Deus levou ele; mais em meu coração ele continua vivo , sofro sim toda vez que completa meses que ele foi morar com Deus, não posso fingir que é um dia como os outros, tenho meus medos minhas frustações, a unica coisa que tem me dado segurança é que tenho Deus em minha vida e minha esperança ainda está viva em meu coração...

Arthur vc foi e sempre será meu anjo lindo meu grande amor jamais esquecerei de vc te amoooo para sempre ....

Sempre que estou triste sem saber o que fazer, escuto alguns louvores, e teve uma que me chamou  atenção por  falar dos momentos de fraquezas nossas... 


Sou Humano

Bruna Karla

Deus mais uma vez segure em minha mão
Minha alma aflita pede tua atenção
Cheguei no nível mais difícil até aqui
Me ajude a concluir.


Quando penso que estou forte, fraco eu estou,
Mas quando reconheço que sem Ti eu nada sou
Alcanço os lugares impossíveis, me torno um vencedor.

Estou sentindo minhas forças indo embora
 

Mas Tua presença me renova nessa hora
(Vem Senhor) vem... e me leva além.
O meu sonho de chegar está tão longe
Sou humano não consigo ser perfeito,
(Vem Senhor) vem... e me leva além.


 Me ajude a ousar com minha fé,
Sou pequeno eu não sei ficar de pé.
Sou dependente, tão dependente,
Vem Senhor ao meu favor.
Me ajude a ousar com minha fé
Sou pequeno eu não sei ficar de pé
Me dá tua mão! Me tira do chão!
Vem me ajudar.

domingo, 1 de julho de 2012

'Decidi manter a gravidez apesar do câncer de mama' A médica Simone Calixto, 39 anos, é uma mulher de muita fé. Por isso tem certeza que o nascimento de sua segunda...

A médica Simone Calixto, 39 anos, é uma mulher de muita fé. Por isso tem certeza que o nascimento de sua segunda filha, há duas semanas, é um verdadeiro milagre. Melissa veio ao mundo cheia de saúde, com 2,4 quilos e 43,5 centímetros. Seria algo rotineiro na vida dessa ginecologista e obstetra, mas o longo caminho entre o teste de gravidez e o parto se tornou uma luta para salvar a vida de ambas.

Simone morava no Canadá quando recebeu o diagnóstico da gravidez praticamente ao mesmo tempo que o de câncer de mama. Para poder levar a gestação adiante, teve de comprar uma briga com médicos e recusar o protocolo de tratamento indicado, que preconizava o aborto terapêutico. O parto ocorreu junto com a mastectomia.

Na verdade, a história de Melissa é um milagre desde o início. A gravidez aconteceu contra todas as probabilidades. Simone, que já era mãe de Amanda, 3 anos, havia feito uma bateria de exames poucos meses antes que revelou uma endometriose grave. O médico disse que uma nova gravidez seria pouco provável e ela começou a tomar contraceptivos para controlar a doença. O check up também não revelou absolutamente nada de errado com as mamas.

Naquela época, ela, o marido e a filha estavam no Canadá havia oito anos. Ela estudava para revalidar seu diploma lá. Em novembro passado sentiu um nódulo na mama esquerda. Achou esquisito, mas acabou ficando mais ingrigada com a falha na menstruação. "Fiz um teste de farmácia e ficamos em êxtase", conta.

Ela só havia atrasado a tomada da pílula uma única vez e, ainda assim, por poucas horas. Por isso achava que a demora não comprometeria sua eficácia. "Eu até queria engravidar novamente, mas estava esperando o tratamento da endometriose acabar para começar a tentar."

Pré-natal. Na primeira consulta do pré-natal, ainda no Canadá, o caroço havia sumido e sua médica atribuiu às mudanças que ocorrem na mama durante a gravidez. Mas na segunda consulta ele estava maior, e havia outro na axila. "A médica pediu vários exames." Foi aí que uma biópsia revelou a doença.

Em dez dias o tumor já havia dobrado de tamanho. Mas o diagnóstico do câncer em estágio avançado não foi a notícia mais difícil que Simone ouviu: "Eles me disseram que a gravidez estava alimentando o tumor com hormônios, que dificilmente o bebê sobreviveria e que o mais seguro era interromper a gestação para poder fazer o tratamento correto", lembra.

Simone estava no melhor hospital de Ontário e nada convenceu os médicos a tentar preservar a gestação. "Sem esse passo (a interrupção da gravidez) não temos como oferecer tratamento", disseram os especialistas, argumentando que as drogas seriam extremamente tóxicas para o feto. "Se naquele centro de referência eles tinham essa conduta, percebi que em nenhum outro hospital seria diferente", diz.

Era uma sexta-feira. "O sábado foi o momento do maior desespero. Precisava tomar uma decisão, eles queriam marcar o procedimento para o início da semana. Senti que ia morrer, minha alma agonizava."

Então ela lembrou de duas coisas: do seu sonar (aparelho usado para ouvir o coração do bebê na barriga da mãe) e de um vídeo de um programa de TV brasileiro que falava de um caso similar ao seu, em que o bebê tinha nascido saudável. "Coloquei o sonar na barriga e em dez segundos comecei a ouvir o coraçãozinho. Senti que ele estava bem vivo." Achou o vídeo do programa na internet e procurou o contato do médico Waldemir Rezende, citado na reportagem.

Pouco mais de dez dias após o diagnóstico, embarcou de volta para o Brasil, com uma consulta marcada e a sensação de que sua história no Canadá tinha se encerrado.

"Não me deram um documento atestando que eu poderia viajar, tive medo que me impedissem por estar grávida. Quando entrei no avião, senti que estava salva." O marido ainda precisou ficar lá alguns meses para resolver várias questões, entre elas a venda do apartamento, e só chegou 15 dias antes do parto.

Efeitos. No Brasil, assim que a gravidez completou 15 semanas - período mais crítico para a formação do embrião -, ela começou a quimioterapia. Foram seis ciclos, quase sem efeitos colaterais. "Isso não foi difícil. Difícil era enfrentar o que estavam me propondo. Via a minha barriga crescer e isso me deixava feliz."

O último ciclo foi feito com 30 semanas de gravidez. A ideia era ter tempo para recuperar o organismo antes de a bebê nascer, no prazo normal. Mas o tumor voltou a crescer, e ficou mais agressivo. O médico disse que não podiam esperar mais e que teriam de adiantar o parto.

A cesárea foi feita com 36 semanas de gravidez e, mesmo um pouco prematura, a bebê só teve um leve desconforto respiratório após o parto e passou 24 horas na UTI. Simone viu a filha rapidamente, mas não pode pegá-la no colo. Foi logo anestesiada para a cirurgia de retirada de uma das mamas. Também não vai poder amamentá-la, porque as drogas passam para o leite.

Agora ela deve enfrentar uma bateria de exames que não puderam ser feitos durante a gravidez, como tomografias. E mais sessões de químio.

"O mais difícil já passou. A Melissa é um milagre, uma promessa que se cumpriu", diz Simone, que atribui o milagre da vida da filha ao "anjo Waldemir Rezende". Agora ela só tem três desejos: poder pegar a bebê no colo todos os dias, fazer sua mamadeira e trocar sua fralda. Como qualquer mãe.